Diante da quantidade de perguntas recebidas via internet sobre o tema acima a ser desenvolvido, esolvi escrever um texto de compreensão simples de escrita popular, que tem por objetivo elucidar muitas das dúvidas mais comuns apresentadas diariamente. Muitos répteis são ovíparos, vivíparos ou ovovivíparos. No caso específico das serpentes há uma grande controversa sobre algumas espécies referente à denominação mais correta. Não colocarei aqui minha opinião sobre o certo ou errado, pois quem sou eu para determinar o correto e o incorreto.Nos ovíparos (egg-laying) os animais realizam a postura de ovos que após um certo período que varia de espécie para espécie, o filhote nasce ou sai do ovo. Na viviparidade (live-bearing) ou ovoviviparidade o filhote nasce direto, sem a necessidade ou presença do ovo, se assim posso dizer.
Todo o problema está no acontecimento fisiológico que ocorre no corpo da mãe gestante, referente à troca de nutrientes entre a mãe e o feto. Nas serpentes não existe um cordão umbilical tão desenvolvido ou uma viviparidade clássica (como ocorre por exemplo nos homens) e por esta razão muitos profissionais defendem que as trocas, que também são realizadas pela passagem de fluidos de maneira passiva (permeabilidade) via membrana e posterior absorção fetal são particulares, reconhecendo a ovoviviparidade como seu melhor termo. Para outra corrente de profissionais, a troca de nutrientes é realizada entre a mãe e o feto via cordão umbilical, e o termo viviparidade é o aceito. Este assunto é muito polêmico e complicado, portanto minha explanação é extremamente simples e resumida para o tema. Minha intenção é a de educar os leitores não fazendo distinção de classe, pois para debater um assunto tão complexo, seria necessário me valer termos técnicos tão complicados que inviabilizariam a intenção do presente artigo.
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